Por Luis Velaquez
O governo do Chile, que ao final de junho havia deixado de exigir a apresentação de seguro de viagens com cobertura para a Covid-19 para turistas, voltou atrás e está novamente exigindo a apresentação do documento para estrangeiros que desejam visitar o país.
Além do seguro, o Ministério da Saúde do país atualizou os requisitos, exigindo que tosos os viajantes internacionais preencham a Declaração Juramentada, fornecendo informações de contato e registros de saúde e viagem, além de apresentar um seguro de viagem ou saúde que tenha cobertura para cuidados médicos relacionados à Covid-19.
O Chile está em fase de Alerta 1, o que inclui algumas medidas que devem ser consideradas para a entrada de turistas estrangeiros no país, que devem preencher uma “Declaração Juramentada” no prazo de até 48 horas anteriores a data de viagem. A medida não apresenta outras restrições e testes de Covid-19 não são obrigatórios, mas é recomendado que o viajante o faça antes de viajar, a realização de um novo teste ao chegar no país será aleatória – ou seja, o turista pode ou não ter que fazer o teste ao desembarcar em diversos aeroportos e pontos de fronteira terrestre.
As novas medidas visam a proteção de todos, chilenos e estrangeiros, o plano de fronteiras protegidas ainda alerta que, embora a homologação de vacinas seja voluntária, é recomendado processá-la, ou o turista não terá acesso ao Passe de Mobilidade, um documento requerido para a entrada em hotéis, restaurantes, teatros, meios de transporte público e outros serviços de turismo no país.
O Passe de Mobilidade tem um prazo de até 48 horas para ser aprovado ou rejeitado, não havendo uma resposta dentro do tempo limite, o viajante receberá um passe temporário, com validade de 96 horas. A não apresentação dos documentos exigidos pode acarretar na proibição da entrada do viajante no país.
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Fonte: CQCS.
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