Com um Plano de Saúde com coparticipação, o beneficiário paga a mensalidade e uma porcentagem dos procedimentos que realizar. Pode parecer uma desvantagem, porém isso diminui os custos e, para aqueles que usam pouco, pode ser uma boa opção.

Os valores de coparticipação ficam a cargo das operadoras e são definidos em contrato, porém nunca será o valor integral do procedimento. Para procedimentos de valor elevado como internações, existe um teto que é permitido ser cobrado do beneficiário.

A carência é o período que o beneficiário deve aguardar para começar a utilizar os serviços oferecidos pelos planos de saúde. Os prazos máximos são estabelecidos pela ANS, podendo ser reduzidos de acordo com o plano contratado. Seguem os prazos a serem cumpridos na maioria das operadoras de Plano de Saúde:

• 24 horas para urgência e emergência;

• 30 dias para consultas e exames simples;

• 180 dias para exames complexos e internações;

• 10 meses para parto;

• 24 meses para doenças pré-existens.

O plano por adesão é voltado para pessoas que estão ligadas aos sindicatos, empresas ou algum tipo de associação. Os planos são fornecidos pelas operadoras, porém uma administradora faz o intermédio de toda a negociação e gestão.

O Plano de Saúde Empresarial é aquele contratado através de um CNPJ e necessita da inclusão de 2 ou 3 vidas (dependendo da operadora) para composição do grupo. Apesar do que possa parecer, um plano empresarial pode ser contratado por uma família, desde que um membro possua um CNPJ ou MEI, onde desta forma ele conseguirá incluir seus dependentes no plano contratado.

O MEI é um tipo de CNPJ, ao qual possibilita a contratação de um plano para empresário individual e seus dependentes. Com tudo, esses planos exigem um mínimo de 2 ou 3 vidas (dependendo da operadora) para contratação.